A vida é realmente um mar de rosas, só tem um “problema”(se preferir
entender assim): Vivo me furando e me arranhando nos espinhos, sai
sangue, dói, mas só assim pra sentir o gosto das coisas que realmente
valem à pena. E eu penso muito no dia, já acordo pensando o que será que
vale à pena, porque já me dediquei tanto a coisas que não valiam nada,
mas ai eu penso ao mesmo tempo que se eu não tivesse feito isso, não
teria aprendido muitas coisas. Quais coisas? Coisas que aprendemos e não
conseguimos passar para os outros, aprendemos LITERALMENTE SE LASCANDO SOZINHO,
entende?
E vivo um mesmo ciclo faz tempo: Caio, levanto, aprendo, repenso as atitudes e sigo em frente. O ciclo é o mesmo pra todos, mas alguns ainda não sabem lidar com isso, passam a vida toda tentando aprender. Repetir o ciclo não quer dizer que você sempre deve insistir na mesma coisa, o que eu estou tentando falar é que vamos nos deparar com vários problemas ao longo da vida e muitos vão deixar a gente no chão, já passei por isso e espero não passar por piores, o que acho meio inevitável. Vivi pouco, aprendi demais, tenho até medo de conversar com algumas pessoas perto de mim, porque meio que elas vão me achar louco, mas é tudo aprendizado da vida.
Na verdade quando eu olho pra trás e vejo tantas decepções me da uma angústia sem tamanho, mas eu lembro que tudo isso me fez ser o que sou hoje, quase uma rocha, uma rocha que às vezes surta e vira areia. Areia que alguém leva no pé por passar por cima, às vezes até sem querer, e levam grãos, pedaços de mim. E me deixam suas pegadas. Suas marcas. A vida é muito louca mesmo, estou começando a gostar mais de viver, apesar da saudade andar sufocando meus dias, quase tudo que eu amava foi embora, mas isso tudo eu guardo dentro de mim e nunca morre, e isso me faz seguir em frente. Precisamos sempre seguir em frente, todos nós.
Só queria falar uma coisa hoje: Quando me arranhei em um espinho e vi o sangue descer feio eu pensei: DANE-SE esse arranhãozinho de nada, o cheiro das rosas valem à pena tanto sangue derramado.
Complexidade nas quedas, adorooo. Simplicidade nos sentimentos, necessário. Entende o que eu quero dizer NEAH? No fundo você entende sim. Que a vida seja sempre assim, um mar de rosas, e também de espinhos. Coragem pra nós todos nessa longa caminhada...
E vivo um mesmo ciclo faz tempo: Caio, levanto, aprendo, repenso as atitudes e sigo em frente. O ciclo é o mesmo pra todos, mas alguns ainda não sabem lidar com isso, passam a vida toda tentando aprender. Repetir o ciclo não quer dizer que você sempre deve insistir na mesma coisa, o que eu estou tentando falar é que vamos nos deparar com vários problemas ao longo da vida e muitos vão deixar a gente no chão, já passei por isso e espero não passar por piores, o que acho meio inevitável. Vivi pouco, aprendi demais, tenho até medo de conversar com algumas pessoas perto de mim, porque meio que elas vão me achar louco, mas é tudo aprendizado da vida.
Na verdade quando eu olho pra trás e vejo tantas decepções me da uma angústia sem tamanho, mas eu lembro que tudo isso me fez ser o que sou hoje, quase uma rocha, uma rocha que às vezes surta e vira areia. Areia que alguém leva no pé por passar por cima, às vezes até sem querer, e levam grãos, pedaços de mim. E me deixam suas pegadas. Suas marcas. A vida é muito louca mesmo, estou começando a gostar mais de viver, apesar da saudade andar sufocando meus dias, quase tudo que eu amava foi embora, mas isso tudo eu guardo dentro de mim e nunca morre, e isso me faz seguir em frente. Precisamos sempre seguir em frente, todos nós.
Só queria falar uma coisa hoje: Quando me arranhei em um espinho e vi o sangue descer feio eu pensei: DANE-SE esse arranhãozinho de nada, o cheiro das rosas valem à pena tanto sangue derramado.
Complexidade nas quedas, adorooo. Simplicidade nos sentimentos, necessário. Entende o que eu quero dizer NEAH? No fundo você entende sim. Que a vida seja sempre assim, um mar de rosas, e também de espinhos. Coragem pra nós todos nessa longa caminhada...
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